Rio Grande do Sul registra um roubo seguido de morte a cada quatro dias
Levantamento feito por Zero Hora revela pelo menos quatro latrocínios em 2013
Durante os primeiros 22 dias de 2013, pelo menos sete pessoas morreram durante assaltos no Estado. O policial civil Michel Vieria e a mãe, Odete Bernardes Vieira,mortos a tiros hoje, em Porto Alegre, são o sexto caso de latrocínio registrado no Rio Grande do Sul neste ano, de acordo com levantamento feito por Zero Hora.
Esses dados revelam que um caso deste tipo acontece a cada quatro dias em território gaúcho. Ainda ficaram de fora desta estatística a morte de um taxista no dia 30 de dezembro, em Santa Maria, e de um jovem baleado durante assalto em Cruz Alta no dia 29 do mesmo mês.
O coronel Alfeu Freitas, comandante do Comando de Policiamento da Capital, acredita ser prematuro dizer que este tipo de crime está aumentando, mas revela a preocupação em planejar ações capazes de coibir a ação dos criminosos. Segundo ele, "o crime migra muito, bandido não muda de profissão, mas de local".
O caminho do roubo para o latrocínio é uma linha muito tênue. Isso nos incomoda, precisamos investigar as regiões mais propensas para aplicar melhor o policiamento ostensivo, inteligência da polícia e conversas com a comunidade — explica o coronel.
Colocar mais policiais em ronda nas ruas seria uma opção, mas isso é impossível de acontecer em toda a cidade e durante as 24 horas do dia. O coronel informa que este tipo de crime normalmente é praticado por usuários de drogas em busca de pequenas quantias para quitar dívidas com traficantes. A ideia de Freitas é unir esforços da inteligência da BM com informações da comunidade para identificar os delinquentes que costumam agir em determinadas regiões e tirá-los das ruas.
As informações podem apontar horários, locais, bairros, e o policiamento ostensivo deve abordar, abordar e abordar. Invariavelmente estes suspeitos vão estar com armas, drogas, veículos roubados e serão presos — diz Freitas.
Ele também informa que a área onde dois homens mataram o policial civil nesta tarde é umas das que vem recebendo maior atenção dos serviços da polícia. É uma zona onde houve um aumento nos ataques a postos de combustível e outros tipos de assalto.
Esses dados revelam que um caso deste tipo acontece a cada quatro dias em território gaúcho. Ainda ficaram de fora desta estatística a morte de um taxista no dia 30 de dezembro, em Santa Maria, e de um jovem baleado durante assalto em Cruz Alta no dia 29 do mesmo mês.
O coronel Alfeu Freitas, comandante do Comando de Policiamento da Capital, acredita ser prematuro dizer que este tipo de crime está aumentando, mas revela a preocupação em planejar ações capazes de coibir a ação dos criminosos. Segundo ele, "o crime migra muito, bandido não muda de profissão, mas de local".
O caminho do roubo para o latrocínio é uma linha muito tênue. Isso nos incomoda, precisamos investigar as regiões mais propensas para aplicar melhor o policiamento ostensivo, inteligência da polícia e conversas com a comunidade — explica o coronel.
Colocar mais policiais em ronda nas ruas seria uma opção, mas isso é impossível de acontecer em toda a cidade e durante as 24 horas do dia. O coronel informa que este tipo de crime normalmente é praticado por usuários de drogas em busca de pequenas quantias para quitar dívidas com traficantes. A ideia de Freitas é unir esforços da inteligência da BM com informações da comunidade para identificar os delinquentes que costumam agir em determinadas regiões e tirá-los das ruas.
As informações podem apontar horários, locais, bairros, e o policiamento ostensivo deve abordar, abordar e abordar. Invariavelmente estes suspeitos vão estar com armas, drogas, veículos roubados e serão presos — diz Freitas.
Ele também informa que a área onde dois homens mataram o policial civil nesta tarde é umas das que vem recebendo maior atenção dos serviços da polícia. É uma zona onde houve um aumento nos ataques a postos de combustível e outros tipos de assalto.
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