Polícia Civil vai pedir mais 30 dias de cadeia para os quatro já presos
Medida é necessária para que os envolvidos não interfiram nas investigações
Santa Maria - A Polícia Civil afirmou que irá pedir a prorrogação das prisões temporárias dos dois músicos da banda Gurizada Fandangueira, do sócio e do dono da boate Kiss, onde aconteceu o incêndio que deixou 235 mortos, na madrugada de domingo (27).
O delegado regional de Santa Maria, Marcelo Arigony, afirmou que a Polícia não está culpando ninguém antecipadamente, mas que as prisões se fazem necessárias para que eles não interfiram nas investigações. “É provável que alguns deles sejam absolvidos e que outras pessoas também sejam presas. O importante é que não podemos deixar que ninguém interfira no nosso trabalho”, afirmou o delegado.
A Polícia pretende pedir mais 30 dias de reclusão dos quatros envolvidos, mas o próprio delegado acha difícil que isso ocorra. “O mais provável é que a Justiça decrete mais cinco ou sete dias de prisão”, disse. Para Arigony a explicação para o tempo menor do que o pedido está na legislação brasileira. “No Brasil é preciso ser absolutamente necessário manter uma pessoa presa. E esse 'necessário' que é o problema”.
A prisão temporária dos quatro presos espira no sábado, dia 2. Eles estão presos em celas individuais na Penitenciária Estadual de Santa Maria, no distrito de Santo Antão.
O delegado regional de Santa Maria, Marcelo Arigony, afirmou que a Polícia não está culpando ninguém antecipadamente, mas que as prisões se fazem necessárias para que eles não interfiram nas investigações. “É provável que alguns deles sejam absolvidos e que outras pessoas também sejam presas. O importante é que não podemos deixar que ninguém interfira no nosso trabalho”, afirmou o delegado.
A Polícia pretende pedir mais 30 dias de reclusão dos quatros envolvidos, mas o próprio delegado acha difícil que isso ocorra. “O mais provável é que a Justiça decrete mais cinco ou sete dias de prisão”, disse. Para Arigony a explicação para o tempo menor do que o pedido está na legislação brasileira. “No Brasil é preciso ser absolutamente necessário manter uma pessoa presa. E esse 'necessário' que é o problema”.
A prisão temporária dos quatro presos espira no sábado, dia 2. Eles estão presos em celas individuais na Penitenciária Estadual de Santa Maria, no distrito de Santo Antão.
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