Gaúcho segue internado na Austrália em estado grave
No Royal Prince Alfred Hospital, local onde Marcus Vinicius está, amigos se revezam em oração e vigília
Segue internado em estado grave o jovem Marcus Vinicius Moraes, 27 anos, gaúcho de Novo Hamburgo que teria sido agredido na madrugada do último domingo por um segurança do Newtown Hotel, tradicional pub de Sydney, na Austrália.
O jovem sofreu traumatismo craniano e passou por duas cirurgias de emergência. Segundo os médicos, o rapaz terá que ficar no hospital por pelo menos um mês, pois apesar de apresentar um quadro estável, sua situação ainda é crítica.
De acordo a polícia do Estado australiano de New South Wales, dois seguranças do pub tentaram retirar o rapaz da festa, por motivos ainda desconhecidos. De acordo com o que informaram à polícia, Marcus teria ficado indignado e agredido um deles no peito, que teria reagido empurrando e derrubando o estudante no chão. Na queda, de acordo com os seguranças, ele teria batido a cabeça no cordão da calçada.
A polícia local tem um departamento específico para investigações de casos que envolvem estudantes estrangeiros. Na tarde da última terça-feira no horário brasileiro (quarta-feira, na Austrália), os seguranças envolvidos prestaram depoimentos. No dia anterior, o segurança que acertou o estudante gaúcho foi preso por tumulto e agressão, porém, logo foi liberado após o pagamento da fiança. No dia 26 de fevereiro, ele deverá ser ouvido pela Suprema Corte Australiana.
Os proprietários do Newtown Hotel se negam a falar com a imprensa e a única declaração que fazem sobre o caso é diretamente para a polícia. Apesar de todos os acontecimentos, o pub segue funcionando normalmente.
O casal de estudantes brasileiros Rafael Castilho e Denise Basegio, juntamente com a amiga Luriana Volpe, chegavam ao Newtown Hotel no momento em que Marcus era expulso da festa.
— Nós nem tínhamos atravessado a rua ainda quando vimos o tumulto acontecer. Ele parecia estar inconformado em ter que deixar o local — declarou o casal.
— Ele fazia gestos com as mãos, como quem chama outra pessoa para brigar — afirmou Luriana.
No Royal Prince Alfred Hospital, local onde está internado Marcus Vinicius, amigos se revezam em oração e vigília, aguardando qualquer tipo de reação e melhora do jovem. Além dos médicos, apenas uma senhora, que não quis se identificar, tem entrado no leito que ele se encontra para ver como o jovem está. Segundo ela, nenhum amigo irá falar sobre os motivos de Marcus ter sido expulso da festa e agredido pelos seguranças.
— Ninguém falará a respeito do ocorrido até a chegada da mãe dele ou de qualquer outro parente — disse.
O jovem sofreu traumatismo craniano e passou por duas cirurgias de emergência. Segundo os médicos, o rapaz terá que ficar no hospital por pelo menos um mês, pois apesar de apresentar um quadro estável, sua situação ainda é crítica.
De acordo a polícia do Estado australiano de New South Wales, dois seguranças do pub tentaram retirar o rapaz da festa, por motivos ainda desconhecidos. De acordo com o que informaram à polícia, Marcus teria ficado indignado e agredido um deles no peito, que teria reagido empurrando e derrubando o estudante no chão. Na queda, de acordo com os seguranças, ele teria batido a cabeça no cordão da calçada.
A polícia local tem um departamento específico para investigações de casos que envolvem estudantes estrangeiros. Na tarde da última terça-feira no horário brasileiro (quarta-feira, na Austrália), os seguranças envolvidos prestaram depoimentos. No dia anterior, o segurança que acertou o estudante gaúcho foi preso por tumulto e agressão, porém, logo foi liberado após o pagamento da fiança. No dia 26 de fevereiro, ele deverá ser ouvido pela Suprema Corte Australiana.
Os proprietários do Newtown Hotel se negam a falar com a imprensa e a única declaração que fazem sobre o caso é diretamente para a polícia. Apesar de todos os acontecimentos, o pub segue funcionando normalmente.
O casal de estudantes brasileiros Rafael Castilho e Denise Basegio, juntamente com a amiga Luriana Volpe, chegavam ao Newtown Hotel no momento em que Marcus era expulso da festa.
— Nós nem tínhamos atravessado a rua ainda quando vimos o tumulto acontecer. Ele parecia estar inconformado em ter que deixar o local — declarou o casal.
— Ele fazia gestos com as mãos, como quem chama outra pessoa para brigar — afirmou Luriana.
No Royal Prince Alfred Hospital, local onde está internado Marcus Vinicius, amigos se revezam em oração e vigília, aguardando qualquer tipo de reação e melhora do jovem. Além dos médicos, apenas uma senhora, que não quis se identificar, tem entrado no leito que ele se encontra para ver como o jovem está. Segundo ela, nenhum amigo irá falar sobre os motivos de Marcus ter sido expulso da festa e agredido pelos seguranças.
— Ninguém falará a respeito do ocorrido até a chegada da mãe dele ou de qualquer outro parente — disse.
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