sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Bens de donos da Kiss devem ser destinados a indenizações para famílias das vítimas


Bens de donos da Kiss devem ser destinados a indenizações para famílias das vítimas

Cinco imóveis e R$ 500 mil de uma conta bancária foram bloqueados

Um dos sócios da boate Kiss, Mauro Hoffmann, teve uma conta bancária com R$ 500 mil e cinco imóveis bloqueados pela Justiça.
Segundo a Defensoria Pública do Rio Grande do Sul, que pediu o bloqueio, os dados que chegaram à Defensoria não apontam nenhum patrimônio em nome de Elissandro Spohr, o outro sócio da casa noturna, e nem de Ângela Aurélia Callegaro e Marlene Terezinha Callegaro, irmã e mãe de Kiko, que aparecem como proprietárias nos papéis da Kiss.
Os defensores estão apurando a possibilidade de existirem outros bens em nome dos quatro.
A ação foi ajuizada pela Defensoria no dia 28 de janeiro, um dia após a tragédia que vitimou 238 pessoas, e é uma preparação para uma futura ação indenizatória por parte das famílias das vítimas.

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